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O Retorno de Inanna: 02 – Nibiru




Quem foi inanna na Bíblia?


Inanna era conhecida por diversos títulos, entre eles: deusa do amor, da atração sexual e da guerra. Inanna possuía templos em Agadé, Kish e Zabalam, porém sua influência foi além das fronteiras da Mesopotâmia. Era conhecida também sob os epítetos Estrela da Manhã e Estrela da Tarde



O Retorno de Inanna: Nibiru“Eu, Inanna, retorno para contar como faz cerca de 500 mil anos, a minha família de Nibiru tomou posse da Terra e alterou o genoma humano com o fim de produzir uma raça de trabalhadores criada para extrair ouro destinado à esgotada atmosfera de Nibiru, nosso planeta e lar original. Como somos tecnologicamente muito superiores, esta raça de trabalhadores — a espécie humana — nos adorava como a deuses. Aproveitamo-nos deles (de voces) para liberar guerras em meio de nossas disputas familiares intermináveis até que, de um modo estúpido, desatamos sobre a Terra a terrível arma Gandiva (artefatos nucleares), que enviou uma onda de radiação destrutiva por toda a galáxia”

“A sabedoria (Sophiaclama lá fora; pelas ruas levanta a sua voz. Nas esquinas movimentadas ela brada; nas entradas das portas e nas cidades profere as suas palavras:  “Até quando vocês, inexperientes, irão contentar-se com a sua inexperiência? Vocês, zombadores, até quando terão prazer na zombaria? E vocês, tolos, até quando desprezarão o conhecimento?” – Provérbios 1:20,22

 “Isto chamou a atenção dos membros da Federação Intergaláctica. E então, por causa de nossas próprias ações irresponsáveis em seu planeta, vimo-nos restringidos pela BARREIRA DE FREQUÊNCIA, imposta pela FEDERAÇÃO, uma prisão de freqüência que congelou a nossa evolução.

Retornem comigo à antiga Suméria, a Babilônia, ao vale do rio Indus e ao Egito. Dentro de meus Templos do Amor, dou a conhecer segredos antigos da união sexual cósmica nibiruana e de meus matrimônios sagrados. Através de meus olhos contemplem a Torre de Babel, o Grande Dilúvio, os Túneis das Serpentes e os cristais em espiral na pirâmide de Gizé.

Viajem comigo pelo tempo até a Atlântida, a   Cachemira e o Pacífico Noroeste dos Estados Unidos à medida que encarno em meu Eu multidimensional para pôr a funcionar os códigos genéticos que estão latentes dentro de sua espécie e para libertar a Terra do controle por freqüências que exerce meu primo, o tirano deus Marduk (Baal, LÚCIFER)“.

II.- NIBIRU 

Ao contar minha história, não me ocuparei do tempo linear como voces o conhecem. O tempo terrestre é ineficaz para descrever nossa relação com vocês. Um de nossos anos equivale a 3.600 anos terrestres! O tempo em Nibiru é elástico, expansível e interdimensional. Alguns de nós podem viajar a qualquer ponto do tempo que escolhamos, podemos até alterar os acontecimentos desse tempo. Tais excursões têm seu preço, mas uma vez conquistado o talento que se requer, quem pode resistir? Viajar no tempo é um pouco divertido! Os conceitos fixos sobre o tempo simplesmente não existem, assim não os esperem encontrar neste livro.

Minha infância foi uma época mágica para mim. Os tabletes de argila cuneiformes que se encontraram na Suméria e Babilônia dizem que eu nasci na Terra, o que é certo. Meu irmão gêmeo, Utu, saiu primeiro da matriz de minha mãe, o que lhe dava prioridade nos direitos de herdeiro. Entretanto, eu não permiti que este desafortunado acidente de nascimento me pusesse travas e, mais tarde na vida, compensei-me mesma com generosidade por essa pequena frustração.

Quando estávamos em condições de viajar, nos enviaram de retorno a nosso lar, Nibiru, um planeta artificial que tinha sido desenhado pela tecnologia pleiadiana para procurar matéria prima neste sistema solar, e que dá uma volta completa no seu sistema solar cada 3.600 anos. O planeta Nibiru foi dado a nossa família faz muitos eons e Anu, meu bisavô, herdou seu domínio de seu pai. Anu é o pai de Enlil, o qual é o pai de meu pai, Nannar. Minha mãe se chama Ningal e é a mulher mais adorável que conheci. Quero-a muito, mas freqüentemente me pergunto como me trouxe para o mundo!

Meu irmão gêmeo Utu e eu fomos os primeiros da família real que nascemos na Terra, como chamamos o seu planeta. Nessa época, ninguém sabia se as freqüências da Terra afetariam o DNA dos meninos nibiruanos. Por esses dias eram impossíveis de predizer as tormentas radioativas e as flutuações magnéticas deste planeta fronteiriço da Via làctea, de modo que nossos pais e avós não queriam correr riscos com nossos códigos genéticos preciosos.

Fomos criados e educados no magnífico palácio de meu bisavô Anu e sua rainha irmã Antu. Minhas primeiras lembranças reais são das minhas correrias e risadas pelos pisos polidos de lápis lázuli; de brisas suaves que brandamente moviam cortinas brancas enormes e que acariciavam os formosos cachos escuros de meu cabelo. Minha risada enchia a casa toda. Meu pequeno corpo azul corria pelo mero prazer de sentir o piso fresco debaixo de meus pequenos pés rechonchudos! Todos me amavam e não havia quem me controlasse, só gente que me elogiava e me abraçava. A vida era perfeita!

A maioria dos membros de minha família tem pele de tons azuis variáveis, como turquesa e lápis lázuli cremoso mesclados, quentes azuis suaves que são conseqüência da alta quantidade de cobre em nosso sangue. Este cobre nos protege da radiação cósmica que bombardeia nosso planeta durante a sua longa jornada pelo espaço entre os dois sois que ele orbita (A estrela/sol Sírius e o nosso sol). Nossa tendência contínua de fazer a guerra faz tempo acabou com o amparo natural de nossa atmosfera contra dita radiação, assim que nossos corpos se adaptaram ao aumentar o conteúdo de cobre. Durante eons de tempo estivemos pulverizando ouro em nossa estratosfera para melhorar a atmosfera de nosso planeta, e necessitamos de um fornecimento constante desse ouro em pó. Essa foi nossa razão principal para colonizar a Terra.

Anu e Antu são as cabeças de minha família e os governantes de Nibiru. Embora nossa tendência seja permitir que cada qual faça o que lhe agrade, inclusive até os extremos, eventualmente quase todos os de nosso grupo briguento acatavam as ordens de Anu e Antu.

Representação de Inanna, segurando dois Anhks, um em cada mão, na mitologia suméria, era uma irmã do deus-sol Utu, e se casou com o pastor Dumuzi, que a disputou com o agricultor Enkimdu, que, inicialmente, tinha a preferência da deusa.Era a deusa (dingir) do amor, do erotismo, da fecundidade e da fertilidade, entre os antigos Sumérios, Surge em praticamente todos os mitos, sobretudo pelo seu carácter de deusa do amor (embora seja sempre referida como a virgem Inanna); por exemplo, como a deusa se tivesse apaixonado pelo jovem Dumuzi, tendo este morrido, a deusa desceu aos Infernos para o resgatar dos mortos, para que este pudesse dar vida à humanidade, agora transformado em deus da agricultura e da vegetação. É cognata das deusas semitas da Mesopotâmia (Ishtar) e de Canaã (Astarot e Anat), tanto em termos de mitologia como de significado. O dia 2 de Janeiro é tradicionalmente consagrado a esta deusa.

Extremo é uma boa palavra para descrever a Anu e Antu. Sei que podem parecer mimados, indulgentes ou imoderados mas, para mim, assim era a vida, a forma em que fazíamos as coisas. Eu adorava a meus dois bisavôs e eles por sua vez me adoravam, especialmente Anu. De fato, meu nome, Inanna, significa “amada de Anu”, e mais tarde isto me permitiu um poder importante sobre o resto da família.

Em menina, em todas as partes me rodeavam a beleza e o amor. O palácio era um pavilhão aberto sem limites e sem paredes. Os arquitetos tinham desenhado o interior como o exterior e vice-versa e, como nos protegiam reguladores de freqüência, não necessitávamos de paredes ou vidro. Havia inumeráveis jardins paradisíacos de todos os desenhos imagináveis que exibiam flores exóticas, novelos, aves e mariposas de todos os lugares das galáxias. Seria impossível descrever muitas das espécies posto que são desconhecidas na Terra.

Alguns dos jardins eram somente freqüências de luz e som; os nossos artistas de Nibiru adoram essas criações. Os jardins prediletos de minha bisavó Antu eram feitos de ouro e pedras preciosas, as flores freqüentemente eram de rubi e safira com folhas de ouro e prata. Na Terra recriamos estes jardins em jóias para que nos fizessem recordar nosso lar.

Nos escritos antigos da Terra há descrições verdadeiras desses lugares. Anu e Antu adoravam festas. Eles celebravam tudo; um equinócio, um cometa, os solstícios e, é obvio, os aniversários. As festividades se prolongavam por semanas, inclusive meses. Todo mundo vivia assim. Essa era a minha vida.

Anu, que era de aparência agradável e generoso, sempre estava pensando em um presente maravilhoso para sua querida Antu: um diadema novo, uma nave voadora ou um novo templo. O palácio devia ser enorme só para conter os presentes que lhe dava. Antu, que era bela e afetuosa, emanava gozo e prazer cabal. Sua paixão era preparar festas; tinha o dom para a organização e nunca lhe escapava o mínimo detalhe.

Ela era o tipo de uma dessas anfitriãs consumadas que deixa qualquer um perguntando-se quem tem o poder, a esposa ou seu marido. Todos os visitantes das galáxias desejavam ser convidados ao palácio para desfrutar dos manjares da cozinha de Antu. Das tortas se formavam fantásticos palácios mágicos, e a fruta e sorvetes se exibiam apetitosamente por várias mesas. Nossos vinhos eram excelentes.



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